No texto ensaístico, o autor provoca o discurso inclusivo refutando os nortes do assistencialismo e aquilo que ele denominou de performance da superação. Para isso, leva em consideração a trajetória da companhia de dança D.I. (coletivo que encerrou suas atividades no ano de 2011). Aproximando-se das histórias que compuseram tais repertórios, o corpo protagoniza um lugar privilegiado no qual Paulo se debruça para reconhecer outras estéticas; na verdade, não mais outras; agora já transformadas em espaços de emancipação pelo movimento. O livro foi escrito graças a contemplação do autor pelo Prêmio Nada sobre nós sem nós promovido pela Escola Brasil/MIC e foi finalista do Prêmio Rio Literário no ano seguinte à publicação do mesmo.
ANO: 2014 (e-book)
92p
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